Doutrina de douto, tese de posição e teoria de...algo a ser provado?!
Não
emitirei aqui senão minha opinião, sem pretensão; será apenas o exercício
de minha conotação, não a mendacidade interesseira oficial ou a
presunção de verdade absoluta do Direito, monarca absoluto. Aliás, o
Direito é o espírito (ou a alma morta?) do Estado, o leviatã(leviatã!).
Outrossim,
não trilharei feito a grei depois que deixa medrosa o aprisco os passos
dos pastores de homens, intitulados e constituídos pelo Direito e
Estado não importando se são o que se lhes atribui ou não, pois a voz e a
verdade do Direito, do Estado e de tudo o que fede a oficial é falso,
falsificação de hábeis falsários protegidos e prestigiados por lei, o
direito positivo, ou seja, posto à força pela forças armadas formadas
por erudito estúpidos e venais. Rirei, sem trilhar os dentes, e
gargalharei da ingenuidade dos etimologistas e da castidade dos
gramáticos castiços. Cândida gente!
Nem me preocuparei com a opinião, que
se jacta científica, dos doutores, mestres e outros governantes do
mundo simbólico, comandados pelos donos do mundo real, do mercado
financeiro e econômico. Falarei ou falharei do que depreendi e aprendi
como ser humano, não como filósofo, pretenso erudito o mestre-escola.
Falarei e falharei livre dos truões, falastrões, charlatães legalizados e
intitulados, galardoados.
Já nascemos com um mundo pronto, aberto à
nossa inteligência e ao mesmo tempo, paradoxalmente(douto, doutamente
significa a palavra paradoxo, assim como dogma, segundo afiançam alguns
"doutos" ou eruditos senhores pais da cultura e da civilização) fechado
a nós, nossas opiniões e contribuições. Ganhamos de graça um mundo
culto e fechado e, outrossim, aberto ao paradoxo que é o conhecimento e a
possibilidade e impossibilidade do conhecimento, cujo acesso restrito e
acesso negado.A gramática já vem pronta, a linguística, semiótica,
filosofia idem; logo, entramos num universo cultural aberto e fechado a
um só tempo, onde pouco ou nada podemos contribuir em vida, se muito
depois de um longo trabelho e reconhecimento "post mortem"
O que é douto?Acham os "doutos" etimologistas que esta palavra vem de
"dok", de uma língua indo-européia. No latim é "doctus" que significa "
aquele que ensina", "instruído", " aquele que aprendeu", "doccere",
'mostrar, ensinar". É grau ou título acadêmico também, mas aí já tem
política!, não passa de um título conferido assim como uma comenda,
conquanto as pessoas as quais receberam o título fizeram por merecer,
têm, óbvio, muito mérito e merecem o maior respeito. Lutaram e venceram;
portanto, são dignos de veneração pelo desforço e inteligência
desprendida, além de terem passado um calvário para conquistá-lo.
Suas
raízes vem de línguas indo-européias "dok-", ao que consta. A raiz da
palavra é "dok", que remonta ao latim "docere" ( de docente, ensinar,
instruir). Da raiz indo-europeia vem o vocábulo grego "dokein" cujas
palavras derivadas são: dogma, paradoxo, didática, ortodoxia e outras a
mesma família linguística.
Todavia essas frioleiras banais nada ou
pouco dizem da realidade da palavra em sintaxe, que é uma de suas formas
de relação e das relações várias dos vocábulos com pensamentos e
palavras, conceitos, enfim, uma gama de interações e intercâmbios que
escapam a uma análise e visão limitada dos gramáticos, etimologistas,
linguistas e outros. As palavras-vozes pensam com o pensamento do ser,
ou seja, do tempo real e espaço real, que não é histórico, não são
entidades históricas, mas historiadas, passível de história,
estratificadas na arqueologia do irreal ou ficcional.
Na realidade, o
douto é o que cria uma doutrina; doutrina não é o que se prova, mas o
que faz parte atuante da vida no ser do homem. É a manifestação magna do
ser humano a doutrina, a voz conceptual do douto, daquele indivíduo
humano que conhece e sabe da vida, da existência e do pensamento
concatenados. A doutrina, sendo parte da vida, da existência, do ser,
do homem, do ser do homem ou no homem, prescinde de prova, pois está
junto ao tempo real e não ao tempo contextual que demuda e demuda o que
hoje é prova em não provado amanhã. A prova sempre será reprovada,
desaprovada, confirmará e desabonará a teoria. Hoje ela é crença geral e
amanhã descrença, porque está em contexto e não fora dele como sói
ocorrer com o ser, que difere do ente, o fenomênico ente, que vigora no
tempo ficcional : pretérito e futuro, não-ser e vir-a-ser :idealidades.
A
doutrina de Jesus Cristo é válida e imutável até hoje e o será sempre,
pois está em tempo real, vital, e não em ficção; já não se pode dizer o
mesmo da teoria de Newton, Einstein, Darwin...meras teorias! apartadas
da vida, vinculadas apenas ao intelecto,
à razão fria e deletéria no mais das vezes.
De
mais a mais, as palavras não se ligam eternamente à etimologia, a
consonar com o sonho e sono dos etimólogos, mas ganham corpo e carne do
tempo, conceitos temporais mudam suas acepções e não dizem jamais o que
diziam quando era viva a cultura que a plasmou naquele momento do ser,
no momento do ser, ou seja, em tempo real cobrindo com matéria homens
reais, não ficcionais, figuras geométricas de romance ou de história,
mito ou lenda, o que dá no mesmo para o ser e o tempo de ser, sempre
real, natural, "in natura", doçura! Não há ser fora do âmbito do tempo,
mas ficção de ser na história, nos fatos... : o ser está no ato, passo a
passo.
Douto ou PhD, "Philosophus Doctor", doutor em filosofia, que
tem uma doutrina em filosofia, é aquele cuja tese é uma doutrina, ou
seja, um ensinamento originário, lógico, concatenado coerente, erudito,
coordenado em sistema, com perspectiva filosofante, ou seja, uma
filosofia à maneira grega, no pensamento ocidental. É um por o ser no
mundo, uma posição ("o ser é apenas uma posição", coloca laconicamente
Kant ), uma ontologia, quer dizer, a doutrina tem como objeto uma
ontologia, o ser dado no tempo presente, tempo atuante, real, natural,
dado através da manifestação do ente ou fenômeno, mas que não se
confunde com o fenômeno : o ente. Heidegger põe algo similar em sua doutrina.
Quando
se estuda ou se toma por objeto o ente ( fenômeno) tem-se uma teoria e,
portanto, é imprescindível a prova que, não obstante, é sempre
contextual e mutável. Neste estudo acha-se o erudito, o cientista, mas
não o filósofo, que este se debruça sobre o ser. O estudo do objeto faz o
filósofo ou o erudito. A erudição provem da filosofia ou da ciência e
se distingue no objeto que é ontológico ou fenomênico.
Essa ontologia pode propor o objeto na
geologia, na arqueologia, no direito, na medicina, que só dão doutos
quando em estudo do ser enquanto objeto primeiro e, quiçá, último :
Princípios, meios e fins.
Do exposto se depreende que não há doutor
em direito, medicina, paleontologia, mas sim em ontologia, ou seja, em
filosofia, que é encetada por uma doutrina original do filósofo que
vislumbra um mundo a pensar.
Não discuto os orientais, cuja cultura e
civilização é de outra cepa, conquanto a língua que sustem ambas as
culturas é um idioma indo-europeu, o sânscrito, mas a orientação e o
pensar é diverso, embora tende a convergir nas palavras; todavia não nas
concepções do universo conhecido, concebido e sentido pelos sentidos
empíricos e pela intuição conotativa e denotativa, que chamaremos de
sentidos não químicos, nem físicos, mas mentais, por assim dizer.
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terça-feira, 14 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
FÍSICA QUÂNTICA( QUÂNTICA!) - glossário glossario

( O conceito de corpo e massa são diversos na física; está colocado aqui de forma "didática", digamos e porque o conceito de massa na língua portuguesa falada e escrita em alguns países tem conotações deferentes ,, obviamente, nada técnicas. Ora, se não fosse assim não teria conotação, mas denotaria! Mas este conceito não está, na maioria das vezes, posto apenas em terminologia científica precisa, mas no que grassa na fala do homem do povo, com graça!).
A energia constitui a massa com sua força ou, "in casu", velocidade, movimento. Energia é, grosso modo, movimento, motor, gerador de massa. Na energia está presente a massa e vice-versa. Aí a leitura da equação, sua expressão , a qual afirma a massa( espaço, vamos dizer assim) e energia ( movimento, por assim dizer) como uma unidade, uma mesma coisa : o ser de Parmênides em outra frente e sob outros disfarces. linguísticos, semiológicos e doutrinários. O "Hén Pánta": essa a percepção inconsciente da equação de Einstein, mas que se mescla com a equação de Heráclito de Éfeso quando diz: "Panta Rhei".
Dessa confusão teórica, que põe conceitos em junção, transcrita em equação, nasce a teoria da Einstein, não transliterada, pois os brilhantes teóricos da física quântica(quântica!) não sabem disso.
Parmênides e Heráclito misturam e não distingue ser e tempo, ou iguala-os, ou os toma por um, ou seja, pela mesma coisa, o que é a verdade fria do jogo de xadrez da abstração. O mesmo não faz Einstein que, a priori, os toma pela mesma coisa, mas a posteriori distingue-os, separa tempo e espaço na doutrina, conquanto não o faça na equação. Porém, como não é filósofo, nem erudito em filosofia, não percebe o equívoco.
De mais a mais, o tempo em Einstein cai num pretérito irreal, impregnado num glifo de memória, e num futuro fantasista, obra, "opúsculo" da imaginação sempre cavilosa(cavilosa!). Leva a imaginação construir ou sonhar com volta ao passado e viagem ao futuro, pois, na realidade, o único tempo real, inexistente é o que vivemos agora, nele estamos presos e soltos, pois ele flui incessantemente para frente, mas não retorna ao pretérito, senão nas pessoas do discurso e nos tempos vernais, tempos fictícios, abstratos, tempos para pensar, recordar ou imaginar, mas não para existir, senão naquele ou neste momento em que o passado e o futuro do meu tempo presente está próximo do passado de agora há um segundo e prestes a entrar num futuro sempre presente, mas próximo um segundo do futuro, mas sempre em presença, sempre no bojo do ser, que é o tempo e o espaço, a massa e a energia, a velocidade quadrada em função da massa...( O tempo não é uma teoria : é uma tirania.Trocadilho infame, mas trocadilho!).
Partindo desse pressuposto falso, da má literatura de Einstein, cria-se toda uma literatura que enriquece muitas editoras e físicos quânticos que passam a cultivar e cultuar minhocas nas cabeças cheias de buracos de minhocas. Transformam o tempo numa personagem romântica e romanceada para máquinas do tempo, que chamam cordas cósmicas e outros nomes e renomes vãos para esconder a incipiência e fingir que tudo é a mais pura e elevada ciência. Meu bom Deus!
Então o tempo se transmuta no que entendemos por esta palavra ( a palavra "tempo") que significa muitas coisas na vida quotidiana e está, portanto, eivada de conotações e contextos empíricos, pensamento mágico e ilações fantasiosas. tempo não-equacionado matematicamente tem contexto conotativo e denotativo, enquanto o tempo em concebido matematicamente na equação não tem contexto algum, ou se o tem é apenas denotativo. Já o tempo enquanto doutrina sofre de denotações incômodas, porque demasiadas, exacerbadas e denotações de menos, mitigadas. A matemática só tem contexto dentro da linguagem para a matemática e, por isso, não apresenta conotação no contexto, mas apenas denotação. Noção de precisão ou próxima da precisão que a linguagem altamente técnica e fria pode oferecer. É a linguagem do cérebro, que ignora os conteúdos e se foca nas formas. O tecnicismo matemático-algébrica que imbrica um microcosmo e um macrocosmo dentro e dora do ser humano.
Por outro lado, a teoria subjetiva o tempo, pois o tempo objetivo não existe, senão em linguagem matemática e enquanto palavra que designa algo subjetivo ao ser humano, o movimento da mente humana memorizando o passado e imaginando o futuro, tempos inexistentes ou tempo sem ser presente, presença, existência. O tempo enquanto energia ou velocidade unida indissoluvelmente à massa ou na totalidade expressa pela palavra energia, espaços que separam os lados opostos da equação, apenas existe e é um ser enquanto movimento, energia ou velocidade, quando unida à massa ou quando a massa está em potência na energia, que ora é massa, ora energia, em perpétuo movimento cósmico.
Contudo, quando o tempo é posto enquanto personagem imiscuído na personalidade humana e no modo do ser humano ver o movimento, a energia e a velocidade, ou seja, como uma personagem criada pela mente humana, um ente à parte, separado do movimento, da velocidade e da energia; e, ao mesmo tempo, em outra parte, em cisão com a energia, separado, á parte da massa,, da velocidade e da energia, que mostra o tempo objetivo, in natura, então o tempo, isolado como movimento que o homem percebe e conceitua como presente, passado e futuro, separado do movimento, velocidade, energia e massa, esse tempo tem conteúdo subjetivo, é um pedaço, um aparte, uma parte do sujeito e não do objeto, nem algo objetivo, pois o tempo não existe, conforme o concebe a mente e o conceito humano comum, mas apenas como movimento, o qual a matemático exprime na equação ou em forma de notação musical na partitura. O tempo subjetivado, não-objetivado, é um tempo-ser que não existe na natureza, mas na mescla que é a relação natureza-ser-humano.
Na palavra e na partitura o tempo é um ente meramente humano, subjetivo, não é o que é na música, puro movimento,nem na natureza, na física de fato : movimento, energia, velocidade, força, mas não meramente e só estes conceitos misturados indelevelmente a palavras como seu apelo popular subjetivo. A ciência tem que ser objetiva, neste sentido e na linguagem matemática e física.Física quântica e física relativista.
Einstein e os físicos quânticos transformaram a física no simbólico, ou seja, em espiritualidade. Cômico foi eles cavando um buraco de minhoca em suas mentes! Que comediantes!
Todavia, a patetice real prefere não ver a nudez deles, tiritando de frio, pois esta é a nova roupa do rei e todo aquele que não a vê é um estúpido!
A equação de Einstein está correta, mas não a doutrina, a tese, a teoria posta em vernáculo com todo o seu contexto, que é uma carga pesada até para o camelo e o dromedário.Uf!, Puff!
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