quinta-feira, 15 de novembro de 2012

ENXOVIA (ENXOVIA!) - verbete wikcionário etimologia

Michelangelo's Pieta 5450 cropncleaned.jpg
Não há verdade como sonham os filósofos;
há apenas verdades laterais,
em metades, contra-producentes(?),
estelares no indivíduo ao lado,
paralelo aos genes alelos(alelos!) para o amarelo
belo em inflorescências e borboletas sem aletas

( vide o cálculo de coeficiente
para aleta curva, "in verbis", literalmente :
onde, )
Verdades unilaterais
que partilham o corpo do centauro
ou são corporações de centauro
essas inverdades fundamentais,
bilaterais, colaterais...
Enfim,  todas as veleidades para as verdades
em que cremos
e temos em Santa Sé
e na santa fé de Sá-Carneiro, poeta português,
o qual se suicidou
tomando frascos de arseniato de estricnina...
Louca quimera!
( Quimérica vida em transe de poesia!).

Cultivamos, cultuamos
crendices de meninos,
porque desde pequerruchos
estamos a ouvir o chilrear dos pássaros
na molhada manhã
na grama e nas ervas daninhas em cores de arco-íris pintado
por  Joan Miró na hora do dó maior,
menor, minorada
na voz em cantilena da mãe
que tem piedade do menino
que sempre somos e seremos
até a hora da morte. Amém.
( Mãe é mais sublime que sóror minorita
em Tugúrio de Rivotorto).

 Não que tudo ou nada seja relativo;
 há, outrossim, o absoluto,
nem que seja no espírito humano,
esse absoluto, absoluto obsoleto,
mero (Merovíngio!) sopro de flauta de Pã
ou do vento na pá do moinho
para que haja a paz já
( já na jaca! )
e não se faça a guerra
com arqueiro bárbaro
sobre o cavalo amarelo de fome :
o ginete da fome...
- e da fome no homem
cavalgamos até o apocalipse!,
equestres com arco e flecha mongóis :
centauros sentados sobre o alazão em pelo
sem brida, com brio.

Sim, a alma humana
é um sopro da flauta de Pã
e também  do anjo cristão
que toca as trombetas finais
na hora da morte individual
e na hora do ângelus
que  acabará em  Apocalipse,
fórmula geral de morte:
formulação de morte coletiva
em batalha campal.

O anjo é a fome
em terra maninha.
Este postulado, enunciado em cima,
no cimo da economia do homem,
contém um glúten de crença;
e toda crença é perniciosa
porque mui ciosa.
( A verdade é a pior
e mais velada crença :
a crença que pensa
e imagina que sabe e conhece,
estima-se no topo da ciência e da sabedoria...).

No período medievo
a heresia era crime
passível de morte.
A crença faz isso:
fabrica (fábrica!) de paixão
- para miríades de Cristos reais
que de carne e osso
terminam em ossada
branca de sol no zênite
e semi-obscuridade no lusco-fusco
onde busco Cusco e cuco (cucos!).

Contudo, a heresia
nada mais era
que discrepar timidamente
ou com temerária ousadia
da doutrina oficial da Igreja,
então hegemônica,
dona do mundo
e dos homens,
com a Senhora das Dores
à frente das dores
( A piedade de Maria, mãe!...:
a melancólica e trágica piedade de mãe
a prescindir de Micheângelo!)
e Jesus compadecido
com pena das penas
aplicadas às bruxas
e aos demasiados hereges (hereges!).
Heresiarcas! (Heresiarcas...
- contra-tretrarcas da Galiléia...).

O que será crime hoje
não será uma heresia (heresia!)
em outro contexto
de  texto de direito canônico
com um heresiarca em contexto
de terminar com a alma queimada
na fogueira do escárnio social
ou da segregação na congregação
que dista do coração
não convocado a se elevar
na eufemia em voz de sacerdote
a exortar em latim tardio...:
"Sursum corda"?!...

( Pobres filhos de Teresa
condenados à enxovia
por serem heréticos (heréticos cátaros!)
no discurso do Direito e atuação
- ator que reza hoje
por voz de ator coadjuvante
em anfiteatro da deusa etérea da justiça de Roma
tal qual a pitonisa no Oráculo de Delfos
que disse o que disse e diz
o nome da filha de Zeus : Dice.
Dice Dirce?!).

O verde da verdade
não tem nicho de bicho
louvado no labor epistemológico
de um lógico geólogo
cujo objeto é a terra
e suas revoluções:
nada à francesa,
tampouco à inglesa.

A epistemologia não cava a terra
em busca da verdade,
que esse ato é teatro do arqueólogo;
nem busca refúgio nas catacumbas,
ato do mártir antes do martírio
- ardentemente desejado!...:
Escreve epístolas
para longe...
- ao anjo da verdade
livre e preso dentro dos homens
em metade centauros,
faunos, sátiros, sagitários constelados,
da costela de Eva,
Hera e hera : erva daninha
que caminha atrás das folhas ao vento
correndo atrás das gentes,
rente a chão
enluarado em alaranjado
pelo céu noturno...
( Um estudo de piano de Chopin,
em momento escultural da estátua
que representa a piedade de mãe,
a fi de exaltar a mãe polonesa?!...
- nas Polonesas (Polonesas!)
com " A Piedade" invertida,
de ponta-cabeça...
Não há verdade como sonham os filósofos;
há apenas verdades laterais,
em metades, contra-producentes(?),
estelares no indivíduo ao lado,
paralelo aos genes alelos para o amarelo
belo em inflorescências e borboletas sem aletas

( vide o cálculo de coeficiente
para aleta curva, "in verbis", literalmente :
onde, )
Verdades unilaterais
que partilham o corpo do centauro
ou são corporações de centauro
essas inverdades fundamentais,
bilaterais, colaterais...
Enfim,  todas as veleidades para as verdades
em que cremos
e temos em Santa Sé
e na santa fé de Sá-Carneiro, poeta português,
o qual se suicidou
tomando frascos de arseniato de estricnina...
Louca quimera!
( Quimérica vida em transe de poesia!).

Cultivamos, cultuamos
crendices de meninos,
porque desde pequerruchos
estamos a ouvir o chilrear dos pássaros
na molhada manhã
na grama e nas ervas daninhas em cores de arco-íris pintado
por  Joan Miró na hora do dó maior,
menor, minorada
na voz em cantilena da mãe
que tem piedade do menino
que sempre somos e seremos
até a hora da morte. Amém.
( Mãe é mais sublime que sóror minorita
em Tugúrio de Rivotorto).

 Não que tudo ou nada seja relativo;
 há, outrossim, o absoluto,
nem que seja no espírito humano,
esse absoluto, absoluto obsoleto,
mero (Merovíngio!) sopro de flauta de Pã
ou do vento na pá do moinho
para que haja a paz já
( já na jaca! )
e não se faça a guerra
com arqueiro bárbaro
sobre o cavalo amarelo de fome :
o ginete da fome...
- e da fome no homem
cavalgamos até o apocalipse!,
equestres com arco e flecha mongóis :
centauros sentados sobre o alazão em pelo
sem brida, com brio.

Sim, a alma humana
é um sopro da flauta de Pã
e também  do anjo cristão
que toca as trombetas finais
na hora da morte individual
e na hora do ângelus
que  acabará em  Apocalipse,
fórmula geral de morte:
formulação de morte coletiva
em batalha campal.

O anjo é a fome
em terra maninha.
Este postulado, enunciado em cima,
no cimo da economia do homem,
contém um glúten de crença;
e toda crença é perniciosa
porque mui ciosa.
( A verdade é a pior
e mais velada crença :
a crença que pensa
e imagina que sabe e conhece,
estima-se no topo da ciência e da sabedoria...).

No período medievo
a heresia era crime
passível de morte.
A crença faz isso:
fabrica (fábrica!) de paixão
- para miríades de Cristos reais
que de carne e osso
terminam em ossada
branca de sol no zênite
e semi-obscuridade no lusco-fusco
onde busco Cusco e cuco (cucos!).

Contudo, a heresia
nada mais era
que discrepar timidamente
ou com temerária ousadia
da doutrina oficial da Igreja,
então hegemônica,
dona do mundo
e dos homens,
com a Senhora das Dores
à frente das dores
( A piedade de Maria, mãe!...:
a melancólica e trágica piedade de mãe
a prescindir de Micheângelo!)
e Jesus compadecido
com pena das penas
aplicadas às bruxas
e aos demasiados hereges (hereges!).
Heresiarcas! (Heresiarcas...
- contra-tretrarcas da Galiléia...).

O que será crime hoje
não será uma heresia (heresia!)
em outro contexto
de  texto de direito canônico
com um heresiarca em contexto
de terminar com a alma queimada
na fogueira do escárnio social
ou da segregação na congregação
que dista do coração
não convocado a se elevar
na eufemia em voz de sacerdote
a exortar em latim tardio...:
"Sursum corda"?!...

( Pobres filhos de Teresa
condenados à enxovia
por serem heréticos (heréticos cátaros!)
no discurso do Direito e atuação
- ator que reza hoje
por voz de ator coadjuvante
em anfiteatro da deusa etérea da justiça de Roma
tal qual a pitonisa no Oráculo de Delfos
que disse o que disse e diz
o nome da filha de Zeus : Dice.
Dice Dirce?!).

O verde da verdade
não tem nicho de bicho
louvado no labor epistemológico
de um lógico geólogo
cujo objeto é a terra
e suas revoluções:
nada à francesa,
tampouco à inglesa.

A epistemologia não cava a terra
em busca da verdade,
que esse ato é teatro do arqueólogo;
nem busca refúgio nas catacumbas,
ato do mártir antes do martírio
- ardentemente desejado!...:
Escreve epístolas
para longe...
- ao anjo da verdade
livre e preso dentro dos homens
em metade centauros,
faunos, sátiros, sagitários constelados,
da costela de Eva,
Hera e hera : erva daninha
que caminha atrás das folhas ao vento
correndo atrás das gentes,
rente a chão
enluarado em alaranjado
pelo céu noturno...
( Um estudo de piano de Chopin,
em momento escultural da estátua
que representa a piedade de mãe,
a fi de exaltar a mãe polonesa?!...
- nas Polonesas (Polonesas!)
com " A Piedade" invertida,
de ponta-cabeça...
Não há verdade como sonham os filósofos;
há apenas verdades laterais,
em metades, contra-producentes(?),
estelares no indivíduo ao lado,
paralelo aos genes alelos para o amarelo
belo em inflorescências e borboletas sem aletas

( vide o cálculo de coeficiente
para aleta curva, "in verbis", literalmente :
onde, )
Verdades unilaterais
que partilham o corpo do centauro
ou são corporações de centauro
essas inverdades fundamentais,
bilaterais, colaterais...
Enfim,  todas as veleidades para as verdades
em que cremos
e temos em Santa Sé
e na santa fé de Sá-Carneiro, poeta português,
o qual se suicidou
tomando frascos de arseniato de estricnina...
Louca quimera!
( Quimérica vida em transe de poesia!).

Cultivamos, cultuamos
crendices de meninos,
porque desde pequerruchos
estamos a ouvir o chilrear dos pássaros
na molhada manhã
na grama e nas ervas daninhas em cores de arco-íris pintado
por  Joan Miró na hora do dó maior,
menor, minorada
na voz em cantilena da mãe
que tem piedade do menino
que sempre somos e seremos
até a hora da morte. Amém.
( Mãe é mais sublime que sóror minorita
em Tugúrio de Rivotorto).

 Não que tudo ou nada seja relativo;
 há, outrossim, o absoluto,
nem que seja no espírito humano,
esse absoluto, absoluto obsoleto,
mero (Merovíngio!) sopro de flauta de Pã
ou do vento na pá do moinho
para que haja a paz já
( já na jaca! )
e não se faça a guerra
com arqueiro bárbaro
sobre o cavalo amarelo de fome :
o ginete da fome...
- e da fome no homem
cavalgamos até o apocalipse!,
equestres com arco e flecha mongóis :
centauros sentados sobre o alazão em pelo
sem brida, com brio.

Sim, a alma humana
é um sopro da flauta de Pã
e também  do anjo cristão
que toca as trombetas finais
na hora da morte individual
e na hora do ângelus
que  acabará em  Apocalipse,
fórmula geral de morte:
formulação de morte coletiva
em batalha campal.

O anjo é a fome
em terra maninha.
Este postulado, enunciado em cima,
no cimo da economia do homem,
contém um glúten de crença;
e toda crença é perniciosa
porque mui ciosa.
( A verdade é a pior
e mais velada crença :
a crença que pensa
e imagina que sabe e conhece,
estima-se no topo da ciência e da sabedoria...).

No período medievo
a heresia era crime
passível de morte.
A crença faz isso:
fabrica (fábrica!) de paixão
- para miríades de Cristos reais
que de carne e osso
terminam em ossada
branca de sol no zênite
e semi-obscuridade no lusco-fusco
onde busco Cusco e cuco (cucos!).

Contudo, a heresia
nada mais era
que discrepar timidamente
ou com temerária ousadia
da doutrina oficial da Igreja,
então hegemônica,
dona do mundo
e dos homens,
com a Senhora das Dores
à frente das dores
( A piedade de Maria, mãe!...:
a melancólica e trágica piedade de mãe
a prescindir de Micheângelo!)
e Jesus compadecido
com pena das penas
aplicadas às bruxas
e aos demasiados hereges (hereges!).
Heresiarcas! (Heresiarcas...
- contra-tretrarcas da Galiléia...).

O que será crime hoje
não será uma heresia (heresia!)
em outro contexto
de  texto de direito canônico
com um heresiarca em contexto
de terminar com a alma queimada
na fogueira do escárnio social
ou da segregação na congregação
que dista do coração
não convocado a se elevar
na eufemia em voz de sacerdote
a exortar em latim tardio...:
"Sursum corda"?!...

( Pobres filhos de Teresa
condenados à enxovia (enxovia!)
por serem heréticos (heréticos cátaros!)
no discurso do Direito e atuação
- ator que reza hoje
por voz de ator coadjuvante
em anfiteatro da deusa etérea da justiça de Roma
tal qual a pitonisa no Oráculo de Delfos
que disse o que disse e diz
o nome da filha de Zeus : Dice.

O que Dice Dirce?!).

O verde da verdade
não tem nicho de bicho
louvado no labor epistemológico
de um lógico geólogo
cujo objeto é a terra
e suas revoluções:
nada à francesa,
tampouco à inglesa.

A epistemologia não cava a terra
em busca da verdade,
que esse ato é teatro do arqueólogo;
nem busca refúgio nas catacumbas,
ato do mártir antes do martírio
- ardentemente desejado!...:
Escreve epístolas
para longe...
- ao anjo da verdade
livre e preso dentro dos homens
em metade centauros,
faunos, sátiros, sagitários constelados,
da costela de Eva,
Hera e hera : erva daninha
que caminha atrás das folhas ao vento
correndo atrás das gentes,
rente a chão
enluarado em alaranjado
pelo céu noturno...
( Um estudo de piano de Chopin,
em momento escultural da estátua
que representa a piedade de mãe,
a fi de exaltar a mãe polonesa?!...
- nas Polonesas (Polonesas!)
com a" Piedade" invertida,
de ponta-cabeça...

Ficheiro:Michelangelo Pieta Firenze.jpg

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